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Debate: 120 anos de Mário Pedrosa

Mário Pedrosa 1959Cemap-Interludium e o Centro de Documentação e Memória (Cedem) da Unesp promovem no dia 20 de agosto uma conversa online sobre o legado de Mário Pedrosa (1900-1981), como parte das atividades previstas no projeto “Mário Pedrosa 120 anos”, que Cemap-Interludium desenvolve e é patrocinado pelo PROAC-SP. O debate “120 anos de Mário Pedrosa: um militante entre a arte e a política” começará às 16 horas e terá transmissão ao vivo pela página do Cedem no Facebook.

Revista “Sociologias Plurais” lança dossiê “Mário Pedrosa 120 anos”

Mário Pedrosa no Chile
Mário Pedrosa no Chile (acervo do Cemap).

A publicação do programa de pós-graduação em Sociologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) vai lançar o dossiê “Mário Pedrosa, 120 anos”, com o objetivo de tornar o crítico de arte e militante e sua obra ainda mais conhecidos. Cemap-Interludium já está fazendo seu projeto sobre Mário Pedrosa, que inclui várias ações de preservação e difusão digital do acervo do Centro de Documentação do Movimento Operário Mario Pedrosa (Cemap), que está sob a guarda do Centro de Documentação e Memória (Cedem) da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Erundina faz conferência no Cedem

Erundina prefeita de São PauloOs 30 anos do governo popular democrático na cidade de São Paulo

Há 30 anos, Luiza Erundina tomava posse como prefeita de São Paulo. Mulher, nordestina, petista, sua vitória de virada foi a grande surpresa da eleição de 1988, contrariando todas as pesquisas, que apontavam a vitória do então candidato do PDS, Paulo Maluf. Nesta sexta-feira, dia 29, ela fará uma conferência no Centro de Documentação e Memória (Cedem) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) para falar de sua gestão.

Venezuela em foco

Laura-Capriglione-VenezuelaO que está de fato acontecendo na Venezuela?

A jornalista Laura Capriglione (Jornalistas Livres) acaba de voltar da Venezuela, onde pôde acompanhar os acontecimentos e testemunhar diretamente o desenvolvimento da situação política. Ela produziu vários pequenos documentários, publicados no Youtube, em que mostra que a Venezuela é muito diferente daquilo que aparece na grande imprensa nacional e internacional.

De volta a São Paulo, Laura topou compartilhar aquilo que viu, ouviu e sentiu. A conversa, aberta a todo mundo, está marcada para dia 21, às 19 horas, no auditório 117-A da PUC. Aproveitem a chance e compareçam!

A palestra/debate é uma promoção conjunta de Cemap-Interludium, Jornalistas Livres e Associação dos Professores da PUC-SP (Apropuc). O endereço: rua Monte Alegre, 984, em Perdizes. Também se pode chegar ao auditório 117-A pela rua paralela, a Ministro Godói!

Até lá, não deixem de ver os vídeos feitos por Laura na Venezuela.

Após a vitória de Bolsonaro

Nem rir nem chorar, apenas entender

Denis Collin*

La Sociale

Tradução de Jean Michel Bouchara.

A vitória de Bolsonaro no Brasil, depois da de Trump nos Estados Unidos ou da de Rodrigo Duterte nas Filipinas, e depois dos sucessos dos partidos supostamente populistas na Europa – Lega na Itália, acensão da AfD na Alemanha, vitórias de Viktor Orban na Hungria e do PIS na Polônia, entre outras – produziu numerosas “análises” gerais na imprensa. Presenciamos o impulso triunfante dos populistas nacionalistas, a sombra negra da extrema direita que se estende sobre o mundo, e assim por diante.

Essas generalizações são ao mesmo tempo desesperantes e paralisantes. Tomemos como exemplos o Brasil e a Itália. É verdade que Salvini, assim como Marine Le Pen, apoia Bolsonaro. Mas Bolsonaro se situa a léguas de distância da política e dos propósitos da Lega de Salvini. Ele não se opõe ao liberalismo econômico. Ao contrário, é um ultraliberal, condena todas as formas de intervenção do Estado e deve qualificar como comunista a política de Salvini! Bolsonaro tem o apoio dos EUA. Ele quer tirar o Brasil dos Brics, que aparecem como uma alternativa à dominação do dólar sobre o mercado mundial, e não pretende mais que voltar a subordinar o capitalismo brasileiro ao americano. Portanto, ao contrário dos “populistas” europeus, ele não é nem protecionista, nem defensor da soberania. Os comentaristas de plantão substituem essas diferenças tão importantes por generalizações vazias.

Debate: Diálogos com Vito Letizia 3

Lançamento de 2017: Uma revolução confiscada  Lançamento de 2017: Uma revolução confiscadaLançamento de 2017: Uma revolução confiscada

Os vídeos do lançamento de ‘1917: Uma revolução confiscada’

1917: Uma revolução confiscada, que encerra a série Diálogos com Vito Letizia, foi lançado em 25 de outubro de 2017, com um debate no Centro de Documentação e Memória (Cedem) da Unesp, no centro de São Paulo. A historiógrafa do Cedem Solange Souza e a presidente do Cemap-Interludium, Lucia Pinheiro, fizeram a apresentação do debate, que teve como expositores a professora doutora Isabel Loureiro, colaboradora da Fundação Rosa Luxemburgo e membro do conselho científico da Sociedade Internacional Rosa Luxemburgo, e o professor doutor José Arbex, professor do Departamento de Jornalismo da PUC-SP e integrante do Cemap-Interludium. Confira os vídeos do debate:

Diálogos com Vito Letizia 3

Cemap-Interludium lança “1917: Uma revolução confiscada”

No livro 1917: Uma revolução confiscada, Vito Letizia apresenta uma nova narrativa para a Revolução Russa. Vito, materialista rigoroso, analisa e descreve o desenvolvimento dos acontecimentos como resultado das contradições materiais existentes e da tentativa de superá-las. Ao mesmo tempo, ele resgata e coloca no contexto dessas contradições os aspectos culturais, históricos e religiosos da história russa, aos quais dá grande importância.

O livro será lançado em 25 de outubro, com um debate às 18h30 no Centro de Documentação e Memória da Unesp (Cedem), que abriga o acervo do Cemap, na Praça da Sé, 108,  1º andar, no centro de São Paulo. O livro estará à venda durante o debate, ou pode ser adquirido pelo site.

1917: Uma revolução confiscada é o último livro da série Diálogos com Vito Letizia, iniciada com a publicação, em 2014, de Contradições que Movem a História do Brasil e do Continente Americano. No ano seguinte, lançamos As Origens das Aspirações Modernas de Liberdade e Igualdade, que consolidou em um único volume as discussões sobre a Revolução Francesa e a social-democracia. Por fim, por ocasião do centenário da Revolução Russa de 1917, encerramos o ciclo dos diálogos com esta entrevista debate de Vito Letizia.