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Após a vitória de Bolsonaro

Nem rir nem chorar, apenas entender

Denis Collin, La Sociale

A vitória de Bolsonaro, depois da de Trump nos EUA ou da de Rodrigo Duterte nas Filipinas, e do sucesso dos supostos partidos populistas na Europa – Lega na Itália, acensão da AfD na Alemanha, vitórias de Viktor Orban na Hungria e do PIS na Polônia, entre outras – produziu numerosas “análises” gerais na imprensa. Presenciamos o impulso triunfante dos populistas nacionalistas, a sombra negra da extrema direita que se estende sobre o mundo, e assim por diante. Essas generalizações são ao mesmo tempo desesperantes e paralisantes.

USP, ecos de 1968

Jornal da USP reúne textos e vídeos sobre 1968

O Jornal da USP vem publicando desde o fim de setembro uma série de vídeos, artigos, entrevistas e depoimentos de professores e alunos que viveram as mobilizações, vicissitudes e arbitrariedades de 1968 na Universidade de São Paulo. O material, que continuará a ser enriquecido até 21 de dezembro, é um complemento ao ciclo de reflexões “USP, ecos de 1968, 50 anos depois”, mas também aborda os principais eventos políticos, culturais e sociais que tiveram lugar no Brasil e no mundo em 1968.

Livro grátis até dia 28

Boitempo libera e-book ‘O ódio como política’

A Boitempo Editorial decidiu liberar o download gratuito do livro “O ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil” até o fim do segundo turno das eleições (28 de outubro). Os ensaios da coletânea, organizada pela socióloga Esther Solano, analisam fenômenos como a eleição de Trump nos Estados Unidos, o Brexit no Reino Unido e a popularidade de Bolsonaro para fazer um retrato do avanço dos movimentos de direita no Brasil e no mundo e “o surgimento e a manutenção do regime de ódio dentro do campo político”.