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Ato público em defesa dos refugiados

Refugiados sírios em Budapeste

Em defesa dos refugiados da África e do Oriente Médio na Europa – Basta de mortes – Que o Brasil acolha refugiados, garantindo suas condições de transporte – Contra toda discriminação aos imigrantes haitianos e bolivianos – Basta de assassinatos no Brasil.

Cemap-Interludium se une à convocação do ato público em defesa dos refugiados da África e do Oriente Médio na Europa e contra a discriminação aos imigrantes haitianos e bolivianos no Brasil, que está marcado para 25 de setembro, às 18 horas, no anfiteatro Nicolau Sevcenko do Departamento de História da USP, na Cidade Universitária. O ato, coordenado pelo professor da USP Osvaldo Coggiola, também vai cobrar o fim da violência aos imigrantes no Brasil e o acolhimento de refugiados.

Estão escalados para falar na manifestação Eduardo Suplicy, Padre Paolo Parisi, Davi Guarani, Ildo Sauer, Jayme Brener, Jorge Luiz Souto Maior, Guilherme Boulos, Priscila Pedrosa Prisco, Salomão Shecaira, Gilberto Bercovici, Paulo Rizzo, Marcelo Haydu, Talal al-Tinawi, Sean Purdy, Arlene Clemesha, Deisy Ventura, Soraya Misleh, Fedo, Mohamad El Kadri, Mariza Bertoli, José Arbex, Valério Arcary, Amelinha Teles, José Farhat, Mauro Puerro, Antonio Espinosa, Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida e Otaviano Helene.

Refugiados sírios

Para Coggiola, a Europa vive um momento de crise humanitária, e é preciso pressionar o Brasil para que abra suas portas aos refugiados. “O Brasil não tem política ativa de recepção de refugiados, que, por isso, dificilmente chegam até aqui. É necessário que o país se declare disposto a receber esses imigrantes e refugiados, pois temos condições para isso.”

Segundo o manifesto que convoca o ato, “o Estado brasileiro, em razão dos compromissos internacionais assumidos, deve adotar todas as medidas para receber as pessoas em situação de deslocamento forçado, garantindo pleno acesso aos procedimentos de refúgio e assumindo conjuntamente com os outros países a responsabilidade pelos refugiados. Isso significa não apenas garantir acesso aos instrumentos legais de proteção, mas também assegurar vistos facilitados às pessoas atingidas pelos conflitos e perseguições, assim como garantias para sua permanência digna no país de acolhida”.

Compareça!
Ato público pelos refugiados
Sexta-feira, 25 de setembro, às 18 horas.
Departamento de História da USP (Anfiteatro Nicolau Sevcenko).
Cidade Universitária – SP.

Publicado em:direitos humanos

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