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O início da grande greve

Os últimos anos da década de 1970 viram renascer um novo movimento sindical. Depois da ausência que se seguiu à brutal repressão às greves de 1968 de Osasco e Contagem, a classe operária voltou à cena em grande estilo, aprofundando a crise da ditadura e questionando os limites da “abertura lenta, gradual e segura” dos ditadores Geisel e Figueiredo.

Revista “Sociologias Plurais” lança dossiê “Mário Pedrosa 120 anos”

Mário Pedrosa no Chile

A publicação do programa de pós-graduação em Sociologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) vai lançar o dossiê “Mário Pedrosa, 120 anos”, com o objetivo de tornar o crítico de arte e militante e sua obra ainda mais conhecidos. Cemap-Interludium já está fazendo seu projeto sobre Mário Pedrosa, que inclui várias ações de preservação e difusão digital do acervo do Centro de Documentação do Movimento Operário Mario Pedrosa (Cemap), que está sob a guarda do Centro de Documentação e Memória (Cedem) da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Dia Internacional das Mulheres

Salário igual para trabalho igual

Há décadas, a igualdade salarial é uma reivindicação central do movimento das mulheres de todo o mundo, uma luta que se renova a cada 8 de março. No Brasil, as trabalhadoras metalúrgicas do ABC tiveram um papel importantíssimo em defesa da igualdade de gênero, como mostra o vídeo cujo trecho aqui reproduzimos:

Para ver na íntegra acesse: Mulheres Metalúrgicas (Acervo TVT – TV dos Trabalhadores).

Memória

Vítimas da ditadura

Como acontece hoje com Lula, a história das lutas das organizações populares contra o capital confunde-se com a história das lutas pela libertação de seus militantes jogados aos cárceres, torturados e mortos pela polícia e pela justiça submetidas aos patrões.

Vamos recuperar, neste espaço, a história de algumas lutas memoráveis travadas em defesa de nossos combatentes.

O Cemap na Semana de Jornalismo da PUC

Cartaz da Semana de Jornalismo da PUC

Cemap-Interludium participou da 41ª Semana de Jornalismo da PUC-SP, onde apresentou seu projeto de digitalização das coleções dos jornais alternativos da época da ditadura Versus, Opinião e Movimento. A diretora-geral de Cemap-Interludium, Lúcia Pinheiro, fez parte da mesa do debate “Memória e Resistência: O papel histórico do jornalismo”, junto com Raimundo Pereira, que foi fundador e editor do Movimento, e Laura Capriglione, do Jornalistas Livres. A discussão se centrou na importância e na necessidade do jornalismo de resistência, no passado e no presente, e foi filmada pelos organizadores.

Debate marca 50 anos da criação do DOI-Codi

Exposição Memória é compromisso

O Núcleo de Preservação da Memória Política e o Memorial da Resistência promovem neste sábado, dia 10, às 14 horas, um debate sobre o Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), que foi o maior e mais conhecido centro de tortura da ditadura. Estima-se que cerca de 5 mil pessoas estiveram presas no DOI-Codi, submetidas a diversas práticas de tortura. Destas, por volta de 50 foram comprovadamente assassinadas.

Ditadura Nunca Mais

São Paulo faz atos para marcar golpe de 1964

Cartaz ditadura nunca mais

No fim de semana de aniversário do golpe militar de 1964, organizações populares, centrais sindicais e entidades acadêmicas organizam uma programação intensa de manifestações por todo o país. Em São Paulo, a principal é o o 6º Ato Unificado DITADURA NUNCA MAIS, a partir das 10 horas, nas dependências do antigo Doi-Codi em São Paulo (Rua Tutoia, 921). Uma das reivindicações dos organizadores, o Núcleo Preservação da Memória e o Comitê Paulista Pela Memória, Verdade e Justiça, é a transformação do prédio do antigo Doi-Codi em Lugar de Memória. Outras atividades estão previstas para hoje e amanhã.