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Livro grátis até dia 28

Boitempo libera e-book ‘O ódio como política’

A Boitempo Editorial decidiu liberar o download gratuito do livro “O ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil” até o fim do segundo turno das eleições (28 de outubro). Os ensaios da coletânea, organizada pela socióloga Esther Solano, analisam fenômenos como a eleição de Trump nos Estados Unidos, o Brexit no Reino Unido e a popularidade de Bolsonaro para fazer um retrato do avanço dos movimentos de direita no Brasil e no mundo e “o surgimento e a manutenção do regime de ódio dentro do campo político”.

Por uma arte independente

Café Filosófico #MAIS faz festa de 80 anos do Manifesto da Fiari

O Café Filosófico #MAIS vai realizar neste sábado um evento comemorativo aos 80 anos do Manifesto por uma Arte Revolucionária Independente, escrito em 25 de julho de 1938 por Leon Trotsky e André Breton, pela criação da Federação Internacional da Arte Revolucionária e Independente (Fiari). Os organizadores programaram uma maratona de palestras e intervenções artísticas que começará às 15 horas e se estenderá até as 20 horas, na Rua Borges Lagoa, 170, em São Paulo. Além disso, a Usina Editorial lançará no evento o livro A Literatura na Revolução – A Revolução na Literatura, com nova tradução do Manifesto da Fiari e textos inéditos no Brasil, organizado por Suely Corvacho.

Cedem atualiza guia de acervo

O Centro de Documentação e Memória (Cedem) da Unesp lançou a segunda edição de seu Guia do Acervo, que incorpora fundos e coleções recebidos depois de 2008, quando foi publicada a primeira edição. O Guia é uma publicação de referência para os pesquisadores interessados em conhecer e utilizar o material do centro.

Com 166 páginas, ele traz informações sobre os documentos do Projeto Memória da Universidade, constituído para preservar a história da Unesp, e sobre o material proveniente de movimentos sociais e da esquerda nacional e internacional que integram o acervo, entre eles o Cemap. A publicação pode ser baixada em formato PDF no site do Cedem, ou clicando aqui.

Cultura

Morre Gershon Knispel, revolucionário até o fim

Gershon Knispel em entrevista à TV-PUC.

José Arbex Jr.

Em 7 de setembro, faleceu em Haifa (Israel), aos 86 anos, o artista plástico Gershon Knispel, um militante da causa revolucionária, socialista e da luta pela emancipação do povo palestino.

Dividia seu tempo entre Haifa e São Paulo. Aqui, sempre identificado com as causas democráticas e populares, tornou-se articulista da revista Caros Amigos, denunciando duramente a política de ocupação israelense dos territórios palestinos. Era um intelectual de convicções firmes, sustentadas com grande coerência e integridade até o fim de sua vida, ao mesmo tempo em que tinha um fino e agudo senso de humor.

Nota

Sobre o incêndio no Museu Nacional

Cemap-Interludium vem a público com profunda indignação expressar sua tristeza diante do incêndio ocorrido em 2 de setembro no Museu Nacional, o quinto mais importante museu do mundo. Os profissionais que lá trabalharam e continuarão a trabalhar há muito sabiam que esta era uma tragédia anunciada, e denunciavam isto, tamanho o descaso e a falta de investimento que assegurasse seu funcionamento em condições minimamente seguras.

Mas este é o país em que alguns governos fazem questão de explicitar, de maneira inequívoca, a pouca ou nenhuma importância que tem a memória histórica e a cultura do seu povo, porque não têm nenhum compromisso com ele.

Debate: Diálogos com Vito Letizia 3

Lançamento de 2017: Uma revolução confiscada
Lançamento de 2017: Uma revolução confiscada
Lançamento de 2017: Uma revolução confiscada

Os vídeos do lançamento de ‘1917: Uma revolução confiscada’

1917: Uma revolução confiscada, que encerra a série Diálogos com Vito Letizia, foi lançado em 25 de outubro de 2017, com um debate no Centro de Documentação e Memória (Cedem) da Unesp, no centro de São Paulo. A historiógrafa do Cedem Solange Souza e a presidente do Cemap-Interludium, Lucia Pinheiro, fizeram a apresentação do debate, que teve como expositores a professora doutora Isabel Loureiro, colaboradora da Fundação Rosa Luxemburgo e membro do conselho científico da Sociedade Internacional Rosa Luxemburgo, e o professor doutor José Arbex, professor do Departamento de Jornalismo da PUC-SP e integrante do Cemap-Interludium. Confira os vídeos do debate.

Complementos de ‘1917: Uma revolução confiscada’

Cartaz do livro 1917: uma revolução confiscada

Ao preparar as entrevistas que deram origem ao livro 1917: Uma Revolução Confiscada, Vito Letizia organizou dois roteiros históricos para usar como guias de sua narrativa.

O projeto inicial do livro, lançado em 25 de outubro, previa a inclusão dessas cronologias e de um anexo, também resultado das entrevistas, sobre o papel essencial da Igreja Ortodoxa e da religião na formação da identidade russa (Do “canato” de Moscou até a Revolução de Outubro: identidade religiosa, identidade nacional). Posteriormente, decidiu-se não publicá-los com o livro, mas colocá-los à disposição do leitor no site de Cemap-Interludium.