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Memória

Vítimas da ditadura

Como acontece hoje com Lula, a história das lutas das organizações populares contra o capital confunde-se com a história das lutas pela libertação de seus militantes jogados aos cárceres, torturados e mortos pela polícia e pela justiça submetidas aos patrões.

Vamos recuperar, neste espaço, a história de algumas lutas memoráveis travadas em defesa de nossos combatentes.

Mas por que sardinhas?

Uma ideia modesta, contrapor-se a um comício da direita na campanha eleitoral em Bolonha, em pouco mais de um mês virou uma avalanche Itália afora e já ganhou espaço até em outros países. O Movimento das Sardinhas se reivindica antifascista, não se vincula a nenhum partido e pretende se opor aos métodos e à “retórica populista” e agressiva da direita. “Sem insultos, sem símbolos, sem partidos”, resume o cientista político Mattia Santoni, um de seus criadores.

Mas de onde vem o nome do movimento?

Greve geral contra a reforma da Previdência

cartaz greve geral

A greve geral contra a reforma da Previdência e os cortes na educação deve parar hoje todas as capitais e boa parte das grandes e médias cidades do país. Em assembleias realizadas durante os últimos dias, várias categorias de trabalhadores e estudantes em todo o país decidiram aderir à paralisação convocada conjuntamente pelas centrais sindicais e movimentos populares, como as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. Além de panfletagens e piquetes em portas de fábrica e locais de trabalho, mais de 200 cidades têm manifestações, passeatas e atividades marcadas.

Movimentos de Cultura de São Paulo

Frente Estadual chama reunião para discutir ação unificada

Frente Estadual da Cultura chama reunião

A Frente Estadual de Cultura SP (FEC-SP) está convocando os trabalhadores da área da cultura e os movimentos organizados para uma reunião na quinta-feira, dia 11, para discutir como enfrentar os ataques e o processo de desmonte protagonizados pelo governo João Doria (PSDB). O objetivo da frente é duplo: de um lado, organizar o setor para deixar de simplesmente reagir a cada ataque individual, e começar a definir pautas para a construção de políticas culturais estruturantes para o Estado. A reunião está marcada para as 18 horas, na Assembleia Legislativa de São Paulo.

Secundaristas vão à CIDH denunciar violência policial

Os estudantes secundaristas estão em campanha para viabilizar a ida de representantes a Washington, para denunciar à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) a violência policial e a criminalização dos estudantes durante as ocupações das escolas e protestos contra a reorganização escolar em São Paulo. A audiência está marcada para 7 de abril e o objetivo da campanha é financiar a ida de três secundaristas integrantes do Comando das Escolas em Luta e uma advogada. Quem quiser acompanhar a campanha e ajudar, pode fazê-lo pela página Secundas na luta da plataforma de financiamento coletivo Catarse. Cemap-Interludium apoia a campanha e propõe a todos os nossos leitores que colaborem.

Debate sobre a maioridade penal

Reduzir a profunda desigualdade social no país, garantindo às nossas crianças e adolescentes todos os seus direitos, é a única alternativa capaz de contribuir para uma sociedade mais justa, igualitária e menos violenta para crianças, adolescentes e adultos. Enquanto isso não acontecer, soluções mágicas e tentadoras, da psiquiatria à redução da idade penal ou à ampliação do tempo de encarceramento, surgirão sem qualquer efetividade.

Para fazer esse debate com a profundidade que o tema merece, Cemap-Interludium e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo convidaram importantes estudiosos, pesquisadores e militantes diretamente envolvidos com o tema da violência no Brasil e com as ações para esclarecer o verdadeiro significado da redução da maioridade penal.

1° grande ato contra a tarifa em SP

No dia 5, o prefeito Haddad e o governador Alckmin decretaram mais um aumento das tarifas do transporte público. Na sexta-feira, dia 9, cerca de 30 mil pessoas foram às ruas do centro de São Paulo protestar, no 1º Grande Ato Contra a Tarifa, deixando clara a indignação da população com mais esse aumento. A marcha foi reprimida violentamente pela Polícia Militar, que atacou os manifestantes com tiros, bombas e prisões. Os governos deixam sua resposta à justa reivindicação popular: longe de discutir a revogação dos aumentos que decretaram, Alckmin e Haddad respondem com violência.