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Memória

Vítimas da ditadura

Como acontece hoje com Lula, a história das lutas das organizações populares contra o capital confunde-se com a história das lutas pela libertação de seus militantes jogados aos cárceres, torturados e mortos pela polícia e pela justiça submetidas aos patrões.

Vamos recuperar, neste espaço, a história de algumas lutas memoráveis travadas em defesa de nossos combatentes.

AI-5 nunca mais!

AI-5 nunca mais

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) voltou a mostrar seu desprezo pela democracia e pelo direito de liberdade de expressão, ao sugerir em entrevista um novo AI-5, como resposta “se a esquerda radicalizar”. O filho do presidente Bolsonaro fez a sugestão infeliz de usar um instrumento da ditadura que fechou o Congresso e permitiu prisões de adversários políticos, mortes, tortura e desaparecimentos ao falar sobre os massivos protestos no Chile por reformas econômicas que acabem com a tremenda desigualdade e o empobrecimento da população. Cemap-Interludium se une à onda de protestos que seus comentários provocaram, e assina a nota pública AI-5 Nunca Mais! do grupo Pacto pela Democracia.

Debate marca 50 anos da criação do DOI-Codi

Exposição Memória é compromisso

O Núcleo de Preservação da Memória Política e o Memorial da Resistência promovem neste sábado, dia 10, às 14 horas, um debate sobre o Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), que foi o maior e mais conhecido centro de tortura da ditadura. Estima-se que cerca de 5 mil pessoas estiveram presas no DOI-Codi, submetidas a diversas práticas de tortura. Destas, por volta de 50 foram comprovadamente assassinadas.

Mostra marca os 71 anos da expulsão dos palestinos de sua terra

Imagem de 'Gaza'

A comunidade palestina relembra esta semana a Nakba (“catástrofe”, em árabe): a data em que o Estado de Israel foi criado, com a expulsão pela força de mais de 800 mil palestinos, que perderam tudo o que tinham e ainda hoje estão espalhados pelo mundo sem expectativa de voltar para casa. Em São Paulo, a Frente em Defesa do Povo Palestino e o espaço cultural Al Janiah promovem uma série de eventos para saudar a resistência à opressão israelense e pela Palestina livre, do rio ao mar!

Guia traz dicas de como lidar com a violência em manifestações

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo disponibiliza em seu site uma cartilha para orientar os profissionais que enfrentam situações de violência e intimidação policial ao cobrirem manifestações e protestos de rua. Embora o guia seja voltado para jornalistas, muitas de suas sugestões são válidas para qualquer pessoa que vá a uma manifestação e se depare com as já rotineiras ações truculentas da polícia. Veja a versão para impressão.

Atos Ditadura Nunca Mais

1ª Caminhada do Silêncio, SP. Ditadura Nunca Mais

Manifestações, caminhadas, debates e intervenções culturais hoje e durante o resto da semana marcam o aniversário do golpe militar de 1964 por todo o país.

Em São Paulo, o principal evento é a 1ª Caminhada do Silêncio, no Parque do Ibirapuera, organizada pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, com apoio de organizações populares, centrais sindicais e entidades estudantis e acadêmicas. O Rio fará hoje o ato Ditadura Nunca Mais na Cinelândia. Veja a programação em várias cidades:

Ditadura Nunca Mais

São Paulo faz atos para marcar golpe de 1964

Cartaz ditadura nunca mais

No fim de semana de aniversário do golpe militar de 1964, organizações populares, centrais sindicais e entidades acadêmicas organizam uma programação intensa de manifestações por todo o país. Em São Paulo, a principal é o o 6º Ato Unificado DITADURA NUNCA MAIS, a partir das 10 horas, nas dependências do antigo Doi-Codi em São Paulo (Rua Tutoia, 921). Uma das reivindicações dos organizadores, o Núcleo Preservação da Memória e o Comitê Paulista Pela Memória, Verdade e Justiça, é a transformação do prédio do antigo Doi-Codi em Lugar de Memória. Outras atividades estão previstas para hoje e amanhã.